Lagartas e borboletas…

Para começar bem o ano letivo, com a certeza de que na vida não há rosas sem espinhos, nem belas borboletas, sem feias lagartas…, aqui fica uma sugestão para uma possível oficina de escrita:

 “Se tiver de suportar duas ou três lagartas, para chegar a conhecer as borboletas, não faz mal.” (Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho, Lisboa, Editorial Aster, 7ª ed., s.d., p.36.)

Na nossa vida, há, inevitavelmente, rosas e espinhos; borboletas e lagartas; coisas boas… e coisas menos boas!  Mas convém não esquecer que as realidades negativas podem sempre fazer brotar algo de bom. Ao longo deste ano, quais serão as “lagartas” que terá de suportar? E quais as “borboletas” que espera conseguir? Valerá a pena suportar as “lagartas”, para apreciar, mais tarde, as “borboletas”?…

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