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Concurso literário João Grave

O meu querido e estimado aluno, João Alves, aluno do 10.ºano de TRA,  recebeu, esta sexta-feira,  das mãos do professor e escritor Nuno Camarneiro uma menção honrosa pela sua participação no Concurso João Grave.

joao_alvesA cerimónia, que decorreu  no Palacete Visconde Valmouro (Antiga Câmara Municipal de Vagos), embora breve e simples, foi uma experiência única para este aluno que nunca recusa um desafio.

Subordinado ao Tema “Uma Aventura”, João Alves concorreu na modalidade de poesia, com o texto “Uma Aventura da Vida”

 

 

 

AVENTURA da vida…

Acordei cedo (como é de se esperar),

E tomei a minha rotina

Como um simples mortal.

Porém, senti a brisa e logo

Um fresco ar

Me tocou a alma, o corpo,

O sangue e me despertou

Todos os sentidos!

 

Fui levado para um espaço sideral

Onde as árvores me falavam,

O céu era um infinito que me abraçava

E a vida chamava por mim e me dizia:

-Vinde, meu filho, que o mundo é teu!

Vi as plantas e as pedras sorrirem para mim,

Enquanto as árvores dançavam ao ritmo

Do vento que me empurrava para essa dança.

E eis que acabei por adormecer,

Apenas como um simples mortal

Que experimentou a aventura

Do que é viver.

 

Poesia…

Assim nasce um poeta… e a poesia… a partir de um simples brainstorming que toma por mote a palavra POESIA…

“Pena na mão, desabafo no papel.
A poesia soa como o chilrear dos pássaros.
É mágica a melodia que dela sai.
Rimando de verso em verso e de quadra em quadra, a sua simplicidade é misteriosa. A emoção está sempre à flor da pele.
É drama. É alegria e tristeza. É um amor e romance.
É a curiosidade. É denúncia. É imaginação e tantas vezes solidão!
São sentimentos expressos no papel.
A poesia só existe graças à subjetividade que a torna única e à liberdade que a completa.”
Filipa Lopes, 10.ºano

eterna-poesia

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